quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O QUE NECESSITO PARA APRENDER UM INSTRUMENTO MUSICAL?


v Meta, objetivo:

Em tudo na vida, devemos nos empenhar em dar o melhor de nós. Todos os que vencem, não vencem por acaso, mas porque traçam objetivos e lutam por alcançá-los. É assim com quem é atleta, com quem é médico, com quem é professor, com quem é músico... seja o que for, quando se faz com amor e dedicação o sucesso é garantido, e com ele vem a satisfação de estar buscando uma meta.

Qual é a sua meta, seu objetivo, ao querer aprender violão?

Alcançar este objetivo depende exclusivamente de você! O professor é um mero orientador dos exercícios a serem praticados. É função do professor orientar a forma mais correta de execução dos exercícios, evitando assim vícios que possam limitar os movimentos futuros exigidos por exercícios posteriores.

v Tempo e Dedicação:

O tempo necessário para aprender a tocar violão varia conforme a dedicação do aprendiz. Alguns cursos oferecem 45 minutos semanais de aula, outros 1 hora e outros ainda 1 hora e meia. Esse tempo, como dito acima, deve ser utilizado apenas para orientações e correções. Não é um tempo em que o aluno irá treinar. Nas aulas o aluno irá mostrar ao professor o desenvolvimento resultante das orientações da aula antecedente e o professor se encarregará de corrigir movimentos incorretos.

Um bom aluno é aquele que se dedica pelo menos uma hora por dia nos exercícios indicados pelo professor. Se não for possível esta dedicação, você estará investindo apenas nas aulas e não em você. Invista nas suas qualificações e não nas aulas. Aprender um instrumento musical é uma questão de ascese[1], ou seja, é necessário renunciar algumas coisas que você gosta (mas que não são essenciais) por uma finalidade maior: os seus objetivos.

v O instrumento

O tipo de violão não implica muito na dificuldade ou facilidade que o aluno terá para aprender a tocar. No entanto, antes de comprar seu violão, repare bem se as cordas dele são altas, pois caso sejam, será mais complicado tocar com elas. Procure, portanto, um violão com as cordas baixas (neste caso, com o cavalete baixo). As cordas de náilon são mais macias e machucam menos os dedos do que as cordas de aço. Porém, o fato de machucar ou não machucar os dedos do aprendiz não é o critério para a escolha do violão e das cordas. Sua escolha deve considerar a sua preferência musical. Se você prefere músicas Pop, Rock ou sertanejo, escolha violões com cordas de aço. Se sua preferência é MPB, choro, samba, música clássica, escolha violões com cordas de náilon, pois os movimentos das mãos são mais complexos e este tipo de violão oferece mais espaço entre as cordas para executá-los e, como dito, as cordas são mais macias.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Regulamento 2012

1. Sobre a duração da aula
1.1. As aulas serão semanais, ou seja, uma vez por semana no horário e local acordado entre o aprendiz e o instrutor.
1.2. Cada aula terá duração de uma hora onde o aprendiz será instruído com exercícios e músicas e corrigido com o intuito de uma perfeita execução. As aulas da turma Master (intermediário) serão de uma hora e meia, sendo uma hora prática e meia hora teórica.
1.3. É natural que no início do aprendizado não haja familiaridade com os sons produzidos por cada corda do violão. Se o aprendiz conhecer alguém que possa afinar o violão (em Mi) para levá-lo afinado à aula, evitará que se perca o tempo das aulas com esse ajuste. Para quem tem acesso à internet, segue o link de um afinador virtual que auxiliará na afinação. http://afinadoronline.com.br/
1.4. Uma hora de aula por semana não é o suficiente para aprender a tocar violão. Como dito acima, a aula servirá para instruir e corrigir. O treino acontecerá em casa e será produtivo se acontecer diariamente por pelo menos 30 minutos. Considera-se perca de tempo e de dinheiro quando não há gosto pelo instrumento e disponibilidade destes 30 minutos diários.
2. Sobre a duração do curso
2.1.  No curso básico de violão popular manteremos o aluno  matriculado por no máximo um ano e meio, devendo apresentar após esse período, um bom desempenho na avaliação que se localiza ao final da apostila. Não sendo satisfatório seu desempenho, poderá ser avaliado numa outra oportunidade,  desvinculado, neste caso, da Oficina de Música. Se no decorrer do curso o aluno se considerar em condições de ser avaliado conforme o teste proposto na apostila, poderá assim avançar de fase sem completar um ano e meio.
2.2. No curso intermediário de violão manteremos o aluno matriculado por no máximo dois anos e meio. Será avaliado a cada  dois ou três meses sobre o capítulo estudado na apostila.
2.3. O curso de violão popular está dividido em três níveis: Básico (baseado no conhecimento das principais tríades e tétrades, ritmos diversos, dedilhados padronizados com tablaturas e aplicação musical); Intermediário (baseado no conhecimento das relações entre os sons: formação de acordes e de escalas, formação dos campos harmônicos jônio, dórico, frígio, lídio, mixolidio e eólio e incentivo à criatividade rítmica,  técnicas de improvisação e no aprofundamento teórico aplicado ao violão). Violão Erudito (baseado numa rígida disciplina de estudo que favoreça um interesse de profissionalização da arte musical e uma capacitação ao universo acadêmico da música)
2.4. A formatura de cada uma destas etapas acontecerá junto com as audições preparadas para Julho e Dezembro.
3. Sobre os locais e horários das aulas
3.1. Na Igreja São Sebastião do Iririú teremos aulas individuais e em grupos durante a semana, nos períodos da manhã, tarde e noite, dependendo das vagas disponíveis;
4. Sobre as mensalidades
4.1. Os valores variam conforme local e número de pessoas no grupo.
4.2. O aluno receberá um canhoto com meses a serem destacados e assinados pelo professor. Dessa forma o aluno poderá comprovar o pagamento e o professor terá um melhor controle sobre suas cobranças.
4.3. Será cobrado matrícula e re-matrícula no valor da mensalidade, no início do curso e no início do ano.
4.4. A mensalidade vence após a conclusão do mês referente, ou seja, a mensalidade referente ao mês fevereiro terá vencimento para a data de 10 de março.
4.5. Os alunos que pagarem até a data de vencimento estarão concorrendo a um brinde (encordoamento para o violão, correia para violão, cabo elétrico, estante para pasta, suporte para o violão, capotraste, capa para violão, etc...) que será sorteado no dia 11 de cada mês e publicado no blog reginaldomusico.blogspot.com.br
4.6. O não-pagamento da mensalidade até o dia 20 do mês, deve ser justificado ao instrutor pelo aluno (maior de 18 anos) ou responsável. Caso contrário será suspenso o material para a aula e estará o aluno desprovido das orientações do instrutor.
5. Sobre as turmas
5.1. As aulas dividem-se em 4 modalidades: Exclusiva (Instrutor e aprendiz), Dupla (1 instrutor para 2 aprendizes), Trio (1 instrutor para 3 aprendizes) e quarteto (1 instrutor para 4 aprendizes).
6. Sobre a freqüência
6.1. Pede-se assiduidade nas aulas ao decorrer do curso, principalmente nas aulas em turmas. Uma falta pode acarretar na perca de conteúdos de cunho geral que são repassados para toda a turma.
6.2 Caso o dia de aula caia em dia ferial, será considerado como tal: FERIADO. A aula será retomada na semana seguinte ao feriado. Se o feriado cair em uma quinta ou terça feiras, as respectivas sexta e segunda teremos por recesso.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Apresentação do Instrutor

Reginaldo Pereira de Almeida, solteiro, 24 anos de idade, morador do bairro Iririú, Joinville.

Estuda música desde seus 11 anos de idade, quando na presença de seu instrutor Abel Elias (Rio Negro-PR) executou seus primeiros ritmos e acordes ao violão. Em seis meses concluiu seu curso de violão popular e iniciou sua fase de autodidata em música.

Aos 13 anos integra o ministério de Música Servos de Cristo, em Mafra, no qual permaneceu por 2 anos, explorando as técnicas da harmonia de conjunto.

Em 2003 ingressa na Escola de Música MUSICARDT, do Prof. Gelson Reicherdt (Licenciado pela UFPR) em Rio Negro-PR. Nesta escola aprimora as relações lógico-musicais e as coordenações rítmicas, motoras e harmônicas exigidas pelo método clássico do violão erudito. Abandona a escola em 2005.

Em 2004, tendo saído do Min. Servos de Cristo e acompanhado o Min. Tabernáculos (Rio Negro-PR), por necessidades deste ministério, estudou contra-baixo elétrico, trompete e piano. Ainda neste ano começou a ensinar música na Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Rio Negro.

Ingressa no Seminário Diocesano Divino Espírito Santo de Joinville no início de 2006. Neste período foi grande o incentivo ao estudo musical por parte dos formadores. Em 2007 inscreve-se para o Curso Ecumênico Litúrgico-Musical – CELMU, em Agudos-SP (2007/2008/2011). Neste curso conhece grandes nomes da música litúrgica católica, como Frei Joaquim Fonseca (OFM), Paula Molinari (Centre Artistique International Roy Hart-Fr), professora Sonia Campos (Igreja Ev. Assemb. De Deus, São Paulo) entre outros.

Organiza, no ano de 2009, um grupo vocal na Paróquia Nossa Senhora de Fátima-Itaum, Joinville, que exigiu um aprimoramento das técnicas de composições harmônicas. Neste ano, forma-se em Filosofia pela Faculdade São Luiz, Brusque/SC

Em 2011 volta a ensinar música, mais especificamente violão, no Seminário Diocesano e na paróquia São Sebastião do Iririú, em Joinville, onde atualmente tem 40 alunos. Também orienta musicalmente a alguns Ministérios de Música da cidade e atua nas liturgias das paróquias Nossa Senhora de Fátima-Itaum e São Sebastião-Iririú.


Conteúdo do Curso

Postura / Ritmos / Acordes (Tríades e tétrades) / Afinações (Mi, Workshops de “Open G and C”) / Arpejos (Dedilhados) / Escalas (Aplicação musical) / Harmonia (Campos harmônicos) / Tablatura / Noções de teoria musical / Prática musical / Apresentações (audições)

Objetivo do Curso

Capacitar o aprendiz à:

  1. sensibilidade musical (aprimorar musicalmente a audição, afim de que o aprendiz consiga utilizar ritmos e acordes para a execução de músicas);
  2. execução pública de músicas (recitais, missas, cultos, festivais);
  3. apreciação músico-cultural;
  4. ao raciocínio lógico-musical;
  5. ao relacionamento humano (ajudar e ser ajudado no grupo).